Imagine uma crise com dimensão mundial.
Agora imagine um país que no meio da crise
1) Cresce 20% ao ano!;
2) Não há desemprego!;
3) Nenhuma empresa ou banco fali!;
4) Não se pensa e nem precisa dar trilhões a banqueiros e empresários, etc.;
5) Não se pensa em atacar direitos e salários de trablhadores e estudantes por causa da crise;
6) E este país, no desenrolar da crise, deixa de ser um país periférico para assumir o posto de segunda potência mundial.
Isto só foi possível porque este país era socialista, onde o importante não era o lucro mas o bem estar social.
Em plena crise de 1929 quando o mundo mergulhava em desemprego e miséria a URSS nos mostrava o caminho. Esta crise que é natural no capitalimo nos mostra que é hora de debatermos novamente este rumo.
Que mundo queremos: o da crise ou o da superação da crise?
segunda-feira, 20 de abril de 2009
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